Olha pra mim
não adianta, pois não vais ver nada
Eu sou o vazio das noites desconsertadas
sou o suspiro dos amantes condenados
sou o sorriso do escuro fundo obscuro
Não tenho receios nem medos
sou o fantasma das mansões mau assombradas
sou o transporte das tristezas cansadas
sou o ruído das portas velhas enferrujadas
Não tenho pena nem dó
Olha pra mim!
Não adianta pois não vais ver nada.
Dá-lhe Sylvia, bacana. Beijocas.
ResponderExcluirLuiz
Olho no centro do meu espelho e vejo o poço do meu eu. Trasborda e me afogo e de mergulho em mergulho vou aprendendo a nadar.
ResponderExcluirBem-vinda! Obrigada pelo carinho em meu blog.
Beijos Taís.
AAAhhhh! Agora sim.
ResponderExcluirBaby, hoje já enviei o CD.
Tudo muito bom!
bjkas,
Marcelle Keller