Onze anos . . . nossa, como assim???
Como será que você está agora . . . seu cabelo era tão bonito, preto firme de um brilho incomum, assim como você. Lembro da sua voz . . . sempre numa linha suave de me trazer verdades e me reconfortar no caminho. Tô ansiosa por revê-la, suando nas mãos e com aquele fiozinho no estômago, ''habituê" de quando ia ao seu encontro.
Me passa um filme, flashs na memória, recortes, histórias, choradeiras e descobertas sublimes que estão convivendo comigo harmoniosamente até hoje.
E hoje? O que vou te falar hoje? Não sei, mas sei que tudo é desigual.
" . . . você é uma explosão de sentimentos e emoções e, isso tudo precisa sair bonito pro mundo . . ."
" . . . um cisne criado numa família de patos não pode ser igual nunca, ele vai sempre se sentir diferente. E ele é diferente, ainda bem, pois descobriu que não é pato . . . ''
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