sábado, 6 de março de 2010

Que jazz uma vida

Eu sei de tudo que me diz
Sei que é para o meu bem
No véu escondido do teu querer bem
Tem o egoísmo de não me ver morrer
Enfim, não é da morte que falamos
mas da vida

Você pensa em mim
como se a morte pudesse remediar
Eu vivo sem medo, vivo conteúdo
Não quero ficar, mas estar o tempo que for sem evitar

Não quero tudo nem muito
só o tempo de germinar
Quando? Quanto?
Você, eu, ninguém vai determinar

Olha a música tocando outra vez . . .
Deixa esse papo pra lá, vem dançar!

Nenhum comentário:

Postar um comentário