segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Abrindo a semana

Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida . . .
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
 
Cazuza

4 comentários:

  1. Eu também quero!
    Você já achou minha Deusa?
    saudades,
    beijos
    Dilá

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  2. Oi Sylvinha,
    Que saudades do poeta Cazuza, te lembra dele quando foi cantar em Dallas City? A gente foi até o camarim e ainda bebemos da garrafinha de wiskhy dele. Aquele tempo sim a gente era feliz e nem desconfiava que era.
    Espero que você esteja bem minha menina, te achei no orkut e peguei seu blog. Adorei, tá de parabéns, você sempre produnda e romântica, hehehe!
    Vê se lembra disso: "Eu como letras e assopro poesia" Hehehehe, você é uma graça!
    beijinhos,
    Carla Espirito Santo

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  3. Amo Cazuza! Se vc gosta de poesia, vale ver o link da poeta Ledusha que tenho lá no meu blog. Tenho certeza que vais amar!

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  4. Eu também gostaria da sorte de um amor tranquilo que, sinceramentem, me parece cada vez mais difícil. Raro mesmo. Nesses tempos de modernidade, volatilidade, poucos são aqueles que realmente se olham o suficiente para que isso aconteça. O tal do + Amor, como diz o Gikovate. Resta a nós, tentarmos encontrar esses poucos pares possíveis.
    Bjs e boa sorte!!

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